Observador inquieto das paisagens humanas deixa em 2019 uma consolidada carreira empresarial na qual se dedicou por mais de 25 anos, para mergulhar através do registro à busca de si e do outro através do olhar.
Num extremo, seu olhar agitado captura metrópoles semi-adormecidas, iluminadas por feixes de luz quase sobrenaturais. No outro, a luz que ele registra é da alma, dos olhares, do humano na sua condição mais essencial - um trabalho que deriva do envolvimento com o voluntariado e que nos chega sem sensacionalismo, ainda que traga uma outra luz ainda, esta de mais difícil digestão: o alerta vermelho sobre a sociedade que estamos criando.
Movimentando-se sutilmente entre essas polaridades, Mario acessa a mesma frequência do mundo ao seu redor, permitindo expor sua vulnerabilidade e deixando aflorar sempre uma mensagem ao expectador.
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Valeu!!
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